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Ilha do Corvo

Sempre que se fala na ilha do Corvo alguém diz que a ilha pouco mais tem que o caldeirão. Até pode ser verdade, mas eu descobri que tem muito mais que isso! É uma ilha com alma, com gente que está habituada às adversidades de ser insular. Gente que trata os de fora com um sorriso e está sempre disposto a ajudar.

Fizemos a ida para o Corvo de barco, através do atlânticoline (20€ ida e volta em 2018), mas também há a hipótese de ir de avião ou de lancha com empresas particulares, que fazem uma volta pela costa da ilha das Flores.

Como o mar estava um pouco agreste, levámos mais tempo que  previsto a chegar ao Corvo. Pelo caminho deu para vislumbrar uns golfinhos a brincar com as ondas que o barco fazia, mas sem fotografias, como disse o mar estava agreste e o meu estômago também!

Quando chegamos era perto da hora de almoço, e optámos por ir ver o caldeirão, tivemos como guia um dos senhores que têm carrinhas e levam os turistas por 5€ (2018). Ficamos cerca de 20min no caldeirão, à vinda demos mais umas voltas pelos pontos turísticos da ilha e fomos logo almoçar. Como fomos à terça-feira apenas está aberto o bar dos bombeiros que serve refeições à base de hambúrgueres e bitoques.

Depois do almoço foi altura de percorrer a pequena vila e descobrir a sua praia natural, moinhos e igreja.

Vimos a ilha das Flores à distância! O tempo passou rápido e foi hora de dizer adeus ao Corvo e voltar às Flores.

Recomendações:

– Se tiver oportunidade leve sandes, fruta e água e faça o caminho à volta do caldeirão e o percurso pedestre da cara do índio. Não o fizemos por mau planeamento, pois pensamos que levávamos mais tempo a conhecer a ilha.

– para ir até ao Corvo pode ir de avião ou barco, vindo da ilha das Flores. De barco pode ir e vir pelo atlânticoline (20€ em 2018) ou de lancha por empresas privadas que fazem uma volta pela ilha das Flores, mas neste caso fica menos tempo na ilha do Corvo.

– existe um restaurante na ilha, mas fecha à terça-feira, neste dia só existe o café dos bombeiros que serve pequenas refeições.

– para quem gosta de levar recordações tem uma senhora que vende, encontra a casa perto de um supermercado, mas pode perguntar a qualquer pessoa que lhe indicam onde é.

 

 

Author: 2 a Viajar

Somos a Patrícia e o Luís, um jovem casal apaixonados um pelo outro, pela apicultura, por artesanato e por viagens. Ainda que morando em Proença-a-Nova, um concelho cheio de recantos e encantos, alem do nosso concelho gostamos imenso de conhecer Portugal e temos tentado de norte a sul, este a oeste, conhecer e admirar este nosso lindo pais, com a nossa carrinha que sempre nos acompanhou... Acompanhe-nos também nas nossas viagens, e sinta Portugal duma forma diferente, a nossa forma.